Mais obras irregulares?
As eleições estão à porta e Paulo Caldas, na sua ânsia desesperada de mostrar obra, atropelou, uma vez mais, todos os princípios da ética republicana e da transparência democrática, iniciando de forma atabalhoada os trabalhos de execução do seu projecto obscuro de união dos jardins. Obscuro porque ninguém sabe ao certo qual a sua real dimensão e qual o seu impacto na imagem e na memória da cidade. Obscuro também porque mesmo antes da adjudicação da obra já arrancaram os trabalhos, encontrando-se a gerir a obra o mandatário do PS no Concelho do Cartaxo.
Conforme se lê no Diário da República, 2.ª série - N.º 165 - 26 de Agosto de 2009 - Aviso de prorrogação de prazo n.º 679/2009 - Página n.º 2, o concurso “encontrava-se suspenso por terem sido apresentadas listas de erros e omissões por parte dos concorrentes, e as mesmas terem sido objecto de resposta”. Por isso, segundo o mesmo documento, “ será o mesmo retomado de imediato, devendo as propostas ser entregues até dia 1 de Setembro de 2009 até ás 16:30 horas, e acto público do concurso terá lugar no dia 2 de Setembro pelas 10:00 horas”.
Perguntamos:
Que obra é esta que asfixia o coração do Cartaxo?
Outra obra cujas propostas ainda nem sequer foram entregues?
Para onde vai a estátua de Marcelino Mesquita?
Qual o destino do coreto?
Haverá árvores sacrificadas?
Está assegurada a transplantação das árvores mais antigas e emblemáticas?
Que erros levaram ao adiamento da apresentação de propostas?
Porque não são os cidadãos informados de nada?
A política de Paulo Caldas na Câmara Municipal do Cartaxo atinge, assim o expoente máximo do descaramento, da prepotência e do desrespeito pelos munícipes. O executivo do PS recusa-se a aprender com os erros que têm sido muitos e gravosos para o concelho.
O Bloco de Esquerda propõe:
Paragem imediata das obras para discussão pública actualizada do projecto, do seu impacto ambiental e do seu enquadramento no futuro que se quer construir para o concelho do Cartaxo.
Queremos todos a decidir o que a todos diz respeito!
As eleições estão à porta e Paulo Caldas, na sua ânsia desesperada de mostrar obra, atropelou, uma vez mais, todos os princípios da ética republicana e da transparência democrática, iniciando de forma atabalhoada os trabalhos de execução do seu projecto obscuro de união dos jardins. Obscuro porque ninguém sabe ao certo qual a sua real dimensão e qual o seu impacto na imagem e na memória da cidade. Obscuro também porque mesmo antes da adjudicação da obra já arrancaram os trabalhos, encontrando-se a gerir a obra o mandatário do PS no Concelho do Cartaxo.
Conforme se lê no Diário da República, 2.ª série - N.º 165 - 26 de Agosto de 2009 - Aviso de prorrogação de prazo n.º 679/2009 - Página n.º 2, o concurso “encontrava-se suspenso por terem sido apresentadas listas de erros e omissões por parte dos concorrentes, e as mesmas terem sido objecto de resposta”. Por isso, segundo o mesmo documento, “ será o mesmo retomado de imediato, devendo as propostas ser entregues até dia 1 de Setembro de 2009 até ás 16:30 horas, e acto público do concurso terá lugar no dia 2 de Setembro pelas 10:00 horas”.
Perguntamos:
Que obra é esta que asfixia o coração do Cartaxo?
Outra obra cujas propostas ainda nem sequer foram entregues?
Para onde vai a estátua de Marcelino Mesquita?
Qual o destino do coreto?
Haverá árvores sacrificadas?
Está assegurada a transplantação das árvores mais antigas e emblemáticas?
Que erros levaram ao adiamento da apresentação de propostas?
Porque não são os cidadãos informados de nada?
A política de Paulo Caldas na Câmara Municipal do Cartaxo atinge, assim o expoente máximo do descaramento, da prepotência e do desrespeito pelos munícipes. O executivo do PS recusa-se a aprender com os erros que têm sido muitos e gravosos para o concelho.
O Bloco de Esquerda propõe:
Paragem imediata das obras para discussão pública actualizada do projecto, do seu impacto ambiental e do seu enquadramento no futuro que se quer construir para o concelho do Cartaxo.
Queremos todos a decidir o que a todos diz respeito!
